Com o evento, a entidade reafirmou seu papel na cultura baiana

CAJAARTE participa das comemorações dos 25 anos da Caixa Cultural em Salvador

A CAIXA Cultural Salvador completou 25 anos de história e comemorou a data com uma programação especial que reuniu grandes nomes da cultura baiana para discutir a importância dos espaços culturais na formação da identidade da cidade. O evento, intitulado “Origens e Conexões”, aconteceu nos dias 2 e 3 de novembro e contou com mesas redondas, intervenções artísticas e debates sobre a música, a literatura e as artes visuais na Bahia.

 

Ao longo dos 25 anos, a CAIXA Cultural Salvador se consolidou como um dos principais centros culturais da capital baiana, promovendo diversas atividades artísticas e educacionais e contribuindo para a valorização do patrimônio histórico e cultural da cidade.

 

Programação diversificada

 

A programação do evento contou com a participação de renomados artistas e intelectuais baianos, que discutiram temas como o papel dos espaços culturais na construção da identidade de Salvador, as novas tendências da música baiana, a produção literária e as artes visuais na Bahia.

 

Entre os destaques da programação as mesas redondas sobre a importância dos espaços culturais para a cidade, com a participação de Rose Lima e Albino Rubim; a nova música baiana, com A DAMA, Bruno Zambelli e Ubiratan Marques; a produção literária baiana, com Cecília Amado e Emília Nuñez; e as artes visuais na Bahia, com Vinicius S/A e Bel Borba.

 

Além das mesas redondas, o evento contou com intervenções artísticas do Balé Folclórico da Bahia e do Balé do Teatro Castro Alves.

 

A equipe do CAJAARTE, Associação de Arte e Cultura Social esteve presente ao evento durante os dois dias, representada pelo seu presidente Evanir Borges e outros membros da diretoria. Entre as intervenções dos membros do CAJAARTE, o destaque ficou por conta da última Mesa Redonda, com Vinicius S/A e Bel Borba, em que houve a participação nas falas dos agentes culturais da Associação, que reforçaram a importância de as manifestações artísticas acontecerem também além do Centro da cidade.

 

‘‘É importante que estes projetos de arte também cheguem nas periferias da cidade, para que possam incluir mais jovens as escolas públicas, que poderiam estar fazendo essas artes no muro das escolas, mas com condições para os próprios alunos aprender a fazer a arte, fornecendo o material, uma forma de uma oficina, de maneira profissional’’, disse Evanir Borges.

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